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quarta-feira, 5 de março de 2008

Ricardo Reis

A poesia de Reis canta(...) a calma, fruto da ataraxia, a aceitação voluntária do destino invonlutário. O fluir indeferente e irresistível do tempo, que as águas calmas do rio figuram, a inanidade da glória, da virtude e mesmo do amor, que as rosas, frágeis e fugazes, merecem substituir, a iminência da Morte, as mâos abertas e despojadas de tudo, são alguns dos motivos desta poesia, influenciada pela moral estóico e pela filosofia epicurista(...)
Concluíndo: Ricardo Reis situa-se entre o não pensamento de Caeiro e a abulia presente num certo Fernando Pessoa ( e no Campos da última fase).

Catarina Carreiro
e fui eu que fiz as caracteristicas de Ricardo Reis o que está sem nome

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