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domingo, 20 de abril de 2008

Sabias que...

Segundo a National Geographic, extingue-se em média uma língua por semana! O facto é que, incrivelmente, mais de 500 linguagens são faladas por menos de 10 indivíduos!

A extinção de uma língua pode-se dever a um desastre natural ou simplesmente à sua substituição ou abandono a favor de uma língua mais vulgar. Infelizmente, ao que prevê a organização citada, no final deste século, das quase 7000 línguas que existem actualmente por todo o Mundo só resistirão menos de metade...

E a língua portuguesa? Não há razões para temer: o português não corre este risco, uma vez que seria extremamente improvável que a quinta língua mais falada do planeta desaparecesse assim, sem mais nem menos!...

Para leres mais sobre as línguas em extinção (em inglês), basta acederes ao endereço:

http://news.nationalgeographic.com/news/2007/09/070918-languages-extinct.html





Ângela Silva

domingo, 13 de abril de 2008

O herói...


Mitologicamente, um herói era alguém com grande força, coragem e hombridade, relembrado pelos seus feitos magníficos. Geralmente era filho de um Deus, e protegido por este. Sacrificou ou arriscou a sua vida em prol de uma boa causa, e assim se estende a definição para fora do campo mitológico. Por outro lado, no âmbito da literatura, um herói é a personagem principal de uma novela ou qualquer narrativa em geral... Excepcionalmente, vamos abordar o conceito com uma intenção mais formativa que instrutiva.

Então, o que faz de alguém um herói? O caração nobre? A ousadia? A inteligência superior? Um herói tem, de facto, todas estas qualidades. Porém, o que faz dele um modelo é muito, muito mais que isso. O herói compromete a sua sorte e o seu destino por outras pessoas, a quem a sorte e o destino não sorriram tão gentilmente. Tem reverência pela vida dos outros, porque acredita que todos merecem ter oportunidade de ser felizes...
É a finalidade dos seus actos que faz dele especial, valoroso. O herói faz o que tem que ser feito, mas não almeja por gratidão ou recompensas.
De acordo com esta definição, encontramos heróis à nossa volta, no quotidiano. Mesmo que a sua vida não seja totalmente recta, ou as suas boas acções passem despercebidas, e mesmo que os seus intentos não passem de tentativas. O verdadeiro heroísmo é, na realidade, o altruísmo, e todos podemos ser heróis...

Ângela Silva

Terceiro Período

Este período é o último, o derradeiro, o decisivo, o... bom, nervosos já estamos nós todos, não é preciso dramatizarmos tanto a coisa, não é? Então vamos lá ver: sobre que vamos falar este período?
Depois de estudarmos intensamente o artista multifacetado Fernando Pessoa, incluindo a sua obra mestra, Mensagem, vamos agora abordar Os Lusíadas, do grande Luís de Camões, e o texto dramático revolucionário, de Luís de Sttau Monteiro, Felizmente há Luar!. O ribatejano José Saramago também marca o seu lugar, apesar de já o conhecermos de um livro lido no segundo período...
Assim sendo, neste clima mais ou menos bélico em que a literatura nos inseriu, resta-nos renovar os nossos votos de luta neste período, e lembrar aos nossos companheiros de batalha que não desistam, porque a nossa Ilha dos Amores já se avista (faltam, neste momento, menos de dois meses para acabarmos as aulas)!
Por agora, sugerimos que vejam este vídeo sobre Os Lusíadas, que estudaremos proximamente. E desejos de bom trabalho!