Álvaro de Campos retoma em Caeiro a urgência de sentir. Mas para o Peesoa-Campos não lhe basta a "sensação das coisas como são". Álvaro de Campos precisa de "sentir tudo de todas as maneiras".(...) " Assim,(como nos diz Pessoa) aplica-se a sentir a cidade na mesma medida em que sente o campo, o normal como sente o anormal, o mal como sente o bem, o mórbido como sente o saudável. Nunca interroga, sente. é o filho indisciplinado da sensação.
Catarina Carreiro
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