Ver numa flor, uma flor apenas,
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Reencarnar em Alberto Caeiro (poemas criados na aula)
Publicada por Ângela MRS à(s) sexta-feira, novembro 30, 2007 0 comentários
Alguns Poemas Líricos
Catarina Carreiro
Publicada por Administração à(s) sexta-feira, novembro 30, 2007 0 comentários
Reescrição do texto " A importância das expressões artísticas no seio da humanidade"
Arte define-se como a aplicação de técnicas e/ou saberes com vista à concepção de um objecto. Contudo, vulgarmente adquiriu uma conotação de “criação de beleza”, focando-se nas áreas da Musica, Pintura/Desenho, Escultura, Dança, Literatura, teatro e Cinema. Como tudo, para alguns tem um grande valor e para outros é meramente acessória, servindo propósitos que vão desde simbolismo até ao gosto pessoal do artista. É inegável que a Arte ocupa lugar na nossa vida, nem que seja apenas na roupa que usamos e no “comics” do jornal de Domingo.
E sempre foi assim. Já na era pré-histórica, os Homens perpetuaram as suas caçadas nas paredes das cavernas. Posteriormente, o Líder nazi usou arte da persuasão (retórica) para angariar um poderoso exército anti-semita. Trazendo consequências mais ou menos felizes, a Arte exprime as ideias e convicções de povos ou culturas, quer do passado, quer do presente.
De facto, o artista empreende um esforço imaginativo, transcende os limites do real, desenvolvendo as suas capacidades cognitivas… até que cria um produto artístico, que expõe uma forma exclusiva de entender o Mundo, homenageando-o ou censurando-o. Ao apelar por aquilo que é universal entre os seres humanos, a Arte constitui um potencial meio de crítica. E é deste modo que afecta (para bem ou para o mal) o comportamento da sociedade.
Por outro lado, comunidades isoladas evidenciam uma outra faceta da Arte: o seu carácter particular, que se prende com as preferências estéticas de cada povo, inerentes à sua cultura.
Em suma, convém reter que a Arte estabelece pontes de comunicação entre as culturas. Conta as histórias do presente e do passado, inspirando novos e velhos a criar mundos fantásticos.
João Fagundo
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Texto Lírico
Publicada por Administração à(s) sexta-feira, novembro 30, 2007 0 comentários
Entrevista a Alberto Caeiro
O que é ser heterónimo de Pessoa?
É fazer parte de um todo que é uno e múltiplo. É ser poeta, ser sensível, criativo. Ver o mundo de uma forma muito própria e especial, como quem é capaz de se multiplicar a si próprio.
Como é o seu processo criativo?
Recuso pensar. Deixo-me levar pelas sensações em plena comunhão com a natureza. Vivo a simplicidade.
Não me importo com as rimas. Raras vezes...
Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra. Penso e escrevo como as flores têm cor, mas com menos perfeição no meu modo de
me exprimir
Porque me falta a simplicidade divina
De ser todo só o meu exterior.
Como pensa em Deus?
Pensar em Deus é desobedecer a Deus,
Porque Deus quis que o não conhecêssemos,
Por isso se nos não mostrou...
Sejamos simples e calmos,
Como os regatos e as árvores,
E Deus amar-nos-á fazendo de nós
Belos como as árvores e os regatos,
E dar-nos-á verdor na sua primavera,
E um rio aonde ir ter quando acabemos!
Dizem que o senhor recusa o pensamento metafísico e compreende o mundo através das emoções. Como é sentir o mundo dessa forma?
Pensar é estar doente dos olhos. É muito melhor sentir.
Sempre que olho para as coisas e penso no que os homens pensam delas,
Rio como um regato que soa fresco numa pedra.
Existe algum mistério no Universo?
O único mistério do Universo é o mais e não o menos.
Percebemos demais as coisas — eis o erro, a dúvida.
O que existe transcende para mim o que julgo que existe.
A Realidade é apenas real e não pensada.
O que pensa sobre a morte?
Creio que irei morrer.
Mas o sentido de morrer não me move,
Lembro-me que morrer não deve ter sentido.
O que têm os seus versos de novo?
Todos amam as flores por serem belas, mas eu sou diferente,
E todos amam as árvores por serem verdes e darem sombra, mas eu não.
Eu amo as flores por serem flores, directamente.
Eu amo as árvores por serem árvores, sem o meu pensamento.
O que é pensar para si?
Pensar é essencialmente errar.
Errar é essencialmente estar cego e surdo.
Escolheu ser poeta ou a poesia surgiu naturalmente na sua vida?
Ser poeta não é uma ambição minha. É a minha maneira de estar sozinho.
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quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Reescrita do Editorial
Como o leitor naturalmente sabe, entre as classes sociais que conhecemos, existem papéis e deveres diferentes. Assim, ainda que os mais abastados provenham de castas nobres, não é exacto afirmar que estes desempenham cargos mais (ou menos) importantes. Comparemos somente as classes sociais a um prédio: os ricos ocupam o andar de cima, que é mais alto e tem uma vista mais abrangente - ou seja, têm facilidade em enxergar mais longe; os pobres habitam o rés-do-chão, onde têm horizontes mais curtos e de uma vista pobre. Na realidade, nem por isso o prédio poderia subsistir sem o andar rés-do-chão (seria fisicamente impossível!), e também não seria considerado "prédio" se não possuísse os andares mais altos!
No entanto, e infelizmente, não é pouco frequente ver os mais abastados tomando os seus inferiores como escravos. Como vimos, isto é extremamente injusto e retrógrado. Um bom trabalho dos operários (no sentido primitivo da palavra) acabará por favorecer o superior, um mau trabalho destes recairá sobre os ombros dos subordinados. Não é evidente que, desta forma, as fundações do nosso prédio se tornam frágeis e debilitadas, e as rubustas paredes superiores desabarão, sem ter onde se sustentar?
E é assim que têm origem as enormes discrepâncias sociais deste Mundo, onde os pobres pedem esmolas e muitos ricos se limitam a recusar-se a dá-las.
Em suma, retenha que muitas vezes não somos possuidores daquilo que nos pertence, quer por usufruirmos de menos do que o justo, quer por gozarmos de mais do que o legítimo. Lembre-se que não somos ninguém isoladamente, e faça justiça pelas suas mãos: se se julga prejudicado, manifeste-se, pois (é estranho, mas é verdade) por vezes os responsáveis não têm consciência das situações que criam - aliás, a si, e a outros que vivam a mesma situação; se, por outro lado, admite que deve a alguém (quem sabe, à própria vida...) muito daquilo que possui, dê!
Distribua tudo o que não lhe faz falta e partilhe as suas vitórias - a verdadeira riqueza não vem em chèque, avalia-se na pureza de um sorriso...
Publicada por Ângela MRS à(s) quinta-feira, novembro 29, 2007 0 comentários
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Resumo do Texto " Fortuna e Amor"
Publicada por Administração à(s) terça-feira, novembro 27, 2007 0 comentários
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segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Alguma vez escreveu a sua "trajectória de vida"?
Se sim, é bom sinal: indica que provavelmente se encontra empregado ou então que transitou dum percurso académico. Não compreendeu? Ahh! Talvez eu devesse ter usado a tradução latina da expressão "trajectória de vida", a qual é (nem mais nem menos que...) Curriculum Vitae, ou simplesmente CV. Já sabe a que me referia? Pois é; e para quem não sabe, passo a explicar: o currículo é um documento onde se encontra descrita a vida académica e profissional de uma pessoa, servindo o propósito de informar uma entidade empregadora (ou, algumas vezes, uma instituição académica) acerca das aptidões, qualificações e competências daquele indivíduo.
- http://www.portugalprotocolo.com/ETIQUETA_TRABALHO.php - tem conteúdos bastante curiosos...
Agora acho que estamos conversados. Deixe-nos apenas fazer mais umas recomendações...
- www.iade.pt/Uploads/IADE/Contents/CVTemplate_pt_PT.doc - modelo de currículo, segundo as indicações da EuroPass;
- http://www.eurocv.eu/selector.php - sítio da responsabilidade da Comunidade Europeia, onde poderá criar o seu currículo de acordo com o formato EuroCv (instituído recentemente, para tomar vigor em toda a União Europeia) e publicá-lo para toda a Europa ver...
...e, se for caso disso, desejar-lhe francamente uma BOA SORTE!
Ângela
Publicada por Ângela MRS à(s) segunda-feira, novembro 26, 2007 0 comentários
domingo, 25 de novembro de 2007
Texto de reflexão: "Será possível COMUNICAR sem PERSUADIR?"
Que pensa o leitor? Será possível comunicar sem persuadir? Encontrei esta frase interrogativa, em jeito de pensamento do dia, num site, algures pela rede, quando estava a pesquisar para redigir, precisamente, o artigo anterior (que, já agora, recomendo vivamente a quem tiver um tempinho! Hi!, hi!, hi!...) Num primeiro impacto, parecia-me que tinha uma resposta na ponta da língua para aquela pergunta: julgava eu que sabia alguma coisa sobre comunicação...
Voltei a pesquisar, e descobri, com algum espanto, que a comunicação deriva do termo latino communicatiõne, que por sua vez designava o acto de participar, tornar comum. Aliás, foi esta a origem das palavras comum, comunista, comunhão... Desta forma, somos obrigados a reconhecer que o sentido de "conferenciar" a que frequentemente associamos a palavra "comunicar", ainda que não seja inadequado, não chega, por si só, para definir comunicação.
Para todos os efeitos, comunicar é fazer passar algo do comum para o colectivo; e processa-se quer se troque informação com significado, quer não. Ou seja, existe comunicação quando há partilha de mensagens, experiências, sensações, emoções... Por conseguinte, cinquenta pessoas, quietas e mudas, a admirar um filme na casa de cinema, estão efectivamente a comunicar entre si!
Por sua vez, "persuadir", originário no termo persuadere (igualmente de génese latina), exprime o acto de levar alguém a crer, aceitar ou decidir fazer algo - que, sem embargo do que consta, nem sempre resulta é sinónimo de iludir ou lesar o persuadido. O efeito pode ser obtido não só usando palavras (textos, discursos, campahas...), como até recorrendo à coacção (mas só em casos extremos!)...
Será, então, possível comunicar, sem persuadir? Sabendo que existe comunicação sem significado (como a partilha de uma experiência como o hipotético filme na casa de cinema), a resposta é... SIM, é possível. Na realidade, apesar de a persuasão ser um conceito também abrangente, não existe qualquer intenção de fazer prevalecer uma ideia quando nem sequer existe a transmissão desta ideia!
Ainda assim, o erro poderia ser desfeito se o autor da pergunta referisse que a comunicação tinha que ser intelegível. Assim, sim, seria impossível comunicar sem persuadir...
Conclusão: "Se o aspecto não fosse apenas a aparência, quase tudo e todos tinham aspecto". Ora aqui esta outra frase com bom aspecto, mas que, como a anterior, só tem a aparência!...
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quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Texto informativo-expositivo, texto expositivo-argumentativo, texto de opinião, texto de reflexão, dissertação... Não é tudo a mesma coisa?
Para um primeiro artigo "à séria", certamente poderíamos ter encontrado um tema mais simples para discutir... mas dada a importância da coisa, preferímos começar mesmo por aqui. É que sinceramente, estes textos têm sido alvo de certa injustiça por parte da comunidade menos informada, ao serem julgados como semelhantes, ignorando-se, portanto, as particularidades de cada um deles...
Texto informativo-expositivo
Para começar, vamos abordar a definição de exposição. Este termo é associado a explanar ou explicar uma temática, de forma denotativa, procurando precisamente informar, esclarecer o alocutário acerca daquela matéria. E é, de facto, esta a essência de um texto informativo-explicativo.
Tal como os restantes textos, enquadra-se na estrutura canónica (introdução, desenvolvimento e conclusão), incluíndo, geralmente, as seguintes fases:
- introdução ao tema;
- definição do propósito da exposição;
- comentário sobre os pontos de maior relevo, que devem ser encadeados sequencialmente e corroborados por evidências;
- conclusão, onde frequentemente se recapitulam as ideias principais da exposição.
Como é bom ver, as exposições não têm necessariamente que ser escritas: há a possibilidade de serem orais, havendo maior ou menor dinamismo na apresentação. Na verdade, apesar do dinamismo ser importante no texto informativo-expositivo, de forma a tornar a informação que se pretende transmitir mais compreensível, não se revela nesta tipologia tão decisivo como na que observaremos a seguir...
O atento leitor certamente já detectou semelhanças (nomeadamente ao nível do nome) entre o texto informativo-expositivo e expositivo-argumentativo. Em comum, têm não só a origem semântica como também a maioria das características. Contudo, algo tão pequeno (ou tão grande) como o objectivo do texto, faz com que estes dois sejam substancialmente divergentes.
Desta feita, o locutor propõe-se a conquistar adeptos para um ponto de vista (ou opinião, porque não?), investindo especialmente na clareza e na retórica. Enquanto o texto argumentativo-explicativo se serve da dialéctica para fazer as suas demonstrações (a dialéctica pode ser definida como "a lógica da aparência"), o texto de opinião, menos objectivo, emprega instrumentos da retórica (tais como deduções e induções, etc., que, como se sabe, não são técnicas potencialmente exactas...), para convencer.
A agressividade do texto volta a decrescer na próxima tipologia. Reflictamos um pouco acerca do...
Dissertação
Por último, mas não menos importante (como diriam os nossos amigos ingleses), temos a dissertação: "exposição minunciosa, oral ou escrita, de um assunto doutrinário" - limitou-se a definir, vagamente, o Dicionário de Língua Portuguesa da Priberam Informática e da Porto Editora (1996). Um pouco mais dissertadores podiam ter sido eles, pois acabaram por mutilar a definição retirando-lhe detalhes importantes. Falta acrescentar-se que a dissertação visa a defesa, a contestação ou meramente a discussão de um tema.
Por razões de alongamento e clareza, convém que o tema a explorar seja delimitado e equilibrado. Desta forma, poder-se-ão reunir argumentos apropriados e eficazes, que farão parte de uma fase de desenvolvimento do texto, obviamente consecutiva à introdução e à conclusão.
Ao plano dialéctico (onde a dissertação desempenha um papel de destaque), fazem parte três momentos fulcrais: a tese, a antítese (que nega a tese) e a síntese (que supera a tese e a antítese, tomando de cada uma os pontos mais difíceis de refutar).
-- Conclusão ---
De um modo geral, pode-se então sintetizar:
- Todas as tipologias textuais referidas têm em comum: a frase declarativa, o tempo presente do indicativo, as expressões de carácter modal, os artivuladores discursivo, o discurso na terceira pessoa, a estrutura canónica...
- Para além disto, o texto expositivo é quase imparcial, ao passo que o texto expositivo-argumentativo é totalmente partidário; o texto de opinião persuade para uma crença, enquanto o texto reflexivo sugere uma ideia; e a dissertação, o texto mais extenso dos cinco, mostra um raciocínio do seu autor, na direcção de uma conclusão que é a síntese (emerge da tese e da antítese).
Ângela Silva
Publicada por Administração à(s) quinta-feira, novembro 22, 2007 0 comentários
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Publicada por Administração à(s) quarta-feira, novembro 21, 2007 0 comentários
sábado, 17 de novembro de 2007
Escrever em bom Português!
Como ainda somos caloiros na arte de manter um blogue, fomos procurar algumas sugestões pela rede. Acabámos por encontrar algumas muito proveitosas, que não resistimos a publicar:
Eis algumas regras importantes a escrita de artigos em bom Português, nos nossos blogues:
- Evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc. ;
- É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico;
- Anular aliterações altamente abusivas;
- não esquecer as maiúsculas no início das frases;
- Evitar lugares-comuns como o diabo foge da cruz;
- O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário;
- Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in;
- Evitar o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, tá fixe?
- Palavras de baixo calão podem transformar o seu texto numa merda;
- Nunca generalizar: a generalização é um erro em todas as situações;
- Evitar repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida;
- Não abusar das citações. Como se costuma dizer: "Quem cita os outros não tem ideias próprias";
- Frases incompletas podem causar
- Não ser redundante: não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repitir a mesma ideia várias vezes;
- Ser mais ou menos específíco;
- Frases com apenas uma palavra? Jamais!
- A voz passiva deve ser evitada.
- Utilizar a pontuação correctamente o ponto e a vírgula especialmente será que já ninguém sabe utilizar o ponto de interrogação
- Quem precisa de perguntas retóricas?
- Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca convém usar siglas desconhecidas;
- Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação;
- Evitar mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!";
- Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha;
- Não abusar das exclamações! Nunca! O texto fica horrível!
- Evitar frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da ideia nelas contida, e, por conterem mais que uma ideia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas;
- Cuidado com a hortografia, para não estrupar a lngúaa portuguêza;
- Ser incisivo e coerente, ou não;
- Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai deixando seu texto pobre - causando ambiguidade - e esquisito, ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo;
- Também é de um corisco mal amanhado que a gente se ande maniando usando expressões que depois este mundo e metade doutro fiquem sabendo qual a região onde mora o petxeno que está escrevendo!
Adaptado de http://tuxvermelho.blogspot.com/2007/07/escreva-em-bom-portugus.html
Ângela
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sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Publicada por Administração à(s) sexta-feira, novembro 16, 2007 0 comentários